DAC e Operário representam o Estado nas competições nacionais de 2025 (Foto: Marcelo Berton/@berton_shots_jpn) |
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, na terça-feira (12/11), o calendário do futebol masculino profissional para a temporada 2025. Representantes de Mato Grosso do Sul em competições nacionais, Operário, campeão estadual 2024, e Dourados AC, vice, já sabem quando começam os campeonatos que estão inseridos.
Pela primeira vez na história, o Campeonato Brasileiro será disputado ao longo de dez meses. A abertura será no dia 29 de março e terminará no dia 21 de dezembro. Essa mudança tem como objetivo evitar conflitos com o Mundial de Clubes da Fifa, que vai acontecer de 15 de junho a 13 de julho, período em que o Brasileirão será paralisado. Flamengo, Fluminense, Palmeiras já estão classificados. O campeão da Libertadores de 2024 (Atlético Mineiro ou Botafogo) garante também vaga na competição. Também não haverá rodadas nas Datas Fifa.
Essa mudança tem reflexo direto nos campeonatos estaduais, entre eles o Sul-Mato-Grossense. Segundo o calendário, o período reservado para a competição vai de 12 de janeiro a 26 de março, com 16 datas. O assunto deve ser discutido nesta quarta-feira (13), na reunião do Conselho Arbitral da competição, que acontece na sede da Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS), em Campo Grande.
Em relação às competições nacionais, Operário e DAC disputam a Copa do Brasil e a primeira fase, com apenas uma rodada, tem jogos nos dias 19 e 26 de fevereiro.
Campeão estadual, o Galo disputa ainda a Copa Verde, ainda sem datas definidas, mas que deve acontecer no primeiro semestre, paralelamente à Copa do Brasil, e a Série D do Campeonato Brasileiro, que começa em 13 de abril e termina dia 28 de setembro.
"Conseguimos com muito diálogo fazer um calendário melhor para clubes, federações, atletas, dirigentes e fãs do futebol brasileiro. Dialogamos exaustivamente com as Federações e a Comissão Nacional de Clubes e contamos com o apoio dessas instituições para avançarmos'', disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.