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SÁBADO, 20 DE ABRIL DE 2024
13 de OUTUBRO de 2020 | Fonte: Globo Esporte

Vagner Mancini chega ao Corinthians com duas degolas e um 3º lugar

Técnico do Corinthians, Mancini coleciona quedas, demissões e um terceiro lugar no Brasileirão.
Vagner Mancini na final da Copa do Brasil de 2013 (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Gustavo Oliveira)

Contratado pelo Corinthians para tentar salvar a equipe do rebaixamento para a Série B, Vagner Mancini disputa sua 13ª temporada de Campeonato Brasileiro de Série A.

 

Desde 2008, quando dirigiu o Vitória pela primeira vez na competição nacional, tem como melhor resultado um terceiro lugar obtido em 2013, quando pegou o Athlético-PR na 19ª posição com seis pontos em sete rodadas e levou até a terceira posição, com 64 pontos, indo à Libertadores.

 

Naquele ano, foi ainda vice-campeão da Copa do Brasil, perdendo a final para o Flamengo.

 

Dois rebaixamentos

Mancini coleciona também dois rebaixamentos. O primeiro em 2010, quando comandou o Guarani por 38 rodadas e foi rebaixado na 18ª posição com 37 pontos. Foram oito vitórias, 13 empates e 17 derrotas (32% de aproveitamento).

 

Em 2014, num ano de crise financeira no Botafogo, fez toda a campanha da queda, com 34 pontos e a penúltima colocação. Foram nove vitórias, sete empates e 22 derrotas (29,8% de aproveitamento).

 

Rebaixamentos parciais

Outros três times que tiveram trabalhos iniciados por Mancini terminaram rebaixados, mas não nas mãos do treinador.

 

Em 2011, comandou o Ceará por 23 rodadas, com sete vitórias, seis empates e dez derrotas. Entregou o time com 27 pontos, na 15ª posição. O Ceará, posteriormente, foi rebaixado com Dimas Filgueras com 39 pontos e na 18ª posição.

 

Em 2012, foi contratado pelo Sport para uma passagem curta, que durou até agosto. Em 15 jogos na Série A, acumulou três vitórias, cinco empates e oito derrotas, deixando o time na 16ª posição, com 14 pontos. Em dezembro, o Leão foi rebaixado com 41 pontos com Sérgio Guedes, na 17ª posição.

 

Em 2018, foi demitido do Vitória na 16ª rodada do Brasileirão, após goleada para o Athletico-PR, deixando o time em 14º lugar. No fim do Brasileirão, com João Burse, o Vitória acabou rebaixado na penúltima posição, com 37 pontos acumulados.

 

Fogo apagado

Além do ótimo trabalho já citado no Athletico-PR, Mancini teve outras missões como "bombeiro" e cumpriu o objetivo de evitar o rebaixamento para a Série B.

 

Ainda em 2011, assumiu um Cruzeiro na 16ª posição com 29 pontos, só quatro pontos acima da zona do rebaixamento. Terminou a competição na mesma posição, com 43 pontos, dois acima do Atlético-PR, ao menos livrando a Raposa da Série B.

 

Em julho de 2017, assumiu o Vitória com a missão de salvar a equipe do rebaixamento após 11 rodadas ruins. O objetivo foi alcançado, com o time baiano terminando em 16º com 43 pontos. Mas foi por pouco, já que Coritiba e Avaí, que foram rebaixados, também somaram 43, mas tiveram saldo pior.

 

Acesso para a Série A

O time que Mancini mais comandou na carreira foi o Vitória, com quatro passagens: 2008, 2009, 2015/2016 e 2017/2018. Foram 216 partidas, com títulos baianos em 2008 e 2016.

 

Foi também pelo clube de Salvador que Mancini conquistou o seu único acesso da carreira. Em junho de 2015, Mancini iniciou a terceira passagem pelo clube, que disputava a Série B. Com uma ótima campanha, levou o clube baiano de volta para a Série A, após uma terceira posição.

 

Além da Copa do Brasil de 2005 pelo Paulista de Jundiaí e dos dois títulos de Campeonato Baiano pelo Vitória (2008 e 2016), Mancini venceu um Cearense pelo Ceará (2011) e um Catarinense (2017).



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