Sergio Cabral não está mais na posse dos R$ 380 milhões cuja devolução consta da proposta de delação premiada assinada entre sua defesa e a Polícia Federal.
A dinheirama citada no acordo é a mesma que já foi recuperada nas diversas ações da Lava Jato fluminense nos últimos três anos.
Cabral só faria admitir que o montante, bem como seus bens que foram apreendidos, são fruto de propinas recolhidas ao longo de sua vida pública.
Até porque, caso Cabral ainda tivesse todo esse dinheiro, seria a desmoralização da Lava Jato, que até hoje não teria encontrado a bolada.