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SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
31 de MAIO de 2019 | Fonte: Agência ALMS

Ações do Maio Laranja estão sendo municipalizadas e mais crianças denunciam abusos

Maio Laranja, implementado pela Lei 5.118/2018, criada pelo deputado Herculano Borges (Solidariedade), que reúne iniciativas que alinham ações para evitar novos casos.
Lei que implementou o Maio Laranja é de autoria do deputado Herculano Borges (Foto: Foto: Luciana Nassar/ALMS)

Neste mês nossos olhos devem estar ainda mais atentos contra abusos a crianças e adolescentes. Isso é o que propõe o Maio Laranja, implementado pela Lei 5.118/2018, criada pelo deputado Herculano Borges (Solidariedade), que reúne iniciativas que alinham ações para evitar novos casos. Para tanto, o deputado anunciou que oito cidades já criaram leis municipais para ampliar as ações.

 

“Estamos indo a vários municípios incentivando a criação de mais leis que reforcem o combate. Outras nove cidades já estão com leis municipais em tramitação. Hoje vou para audiência em Nova Andradina e amanhã será em Bodoquena”, afirmou o deputado. Segundo ele, as ações acontecem em parceria com as Câmeras Municipais.

 

Os eventos também ocorrem em escolas e o deputado contou que, após as palestras, muitos alunos denunciam abusos. “As pessoas que sofreram o impacto de um abuso saem chorando. Na última, minha equipe recebeu 40 solicitações de atendimento psicológico para denunciarem abusos. Os abusadores precisam saber que o Estado está atento e atuando”, considerou.

 

Além disso, Herculano disse que requerimentos serão enviados ao Poder Executivo para o melhor aparelhamento da rede pública, com psicólogos, assistentes sociais, médicos legistas e delegados, nos moldes da Casa da Mulher Brasileira – que ampara mulheres vítimas de violência doméstica – para ampliar o atendimento.

 

O deputado Professor Rinaldo (PSDB) concordou com a necessidade. “A demanda existe, pois os dados mostram que a cada oito minutos uma criança é abusada e essa sua cruzada pelo Estado está sendo brilhante, pois o abuso é uma ferida que não cicatriza e, por vezes, é cometida por pessoas próximas, como um familiar, o líder religioso, o professor, o vizinho, enfim, é triste”, lamentou o deputado.



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