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QUINTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 2024
25 de JULHO de 2018 | Fonte: Fiems

MS fecha junho com 297 novos empregos formais na indústria e agronegócio

Os principais responsáveis pelo desempenho foram a Agropecuária e a Indústria de Transformação; Comércio, Serviços e Construção tiveram baixas
Indústria de transformação é um dos setores que ajudaram a alavancar empregos no primeiro semestre, em MS (Foto: Divulgação)

O mês de junho fechou com saldo positivo no emprego formal em Mato Grosso do Sul. Foram abertas 297 vagas, resultado de 17.450 admissões e 17.153 desligamentos.

 

A diferença representou uma variação positiva de 0,06% no número de empregos em relação a maio. Os dados estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho na última sexta-feira. Os setores que mais contribuíram para este resultado foram a Agropecuária, que abriu 322 vagas, e a Indústria de Transformação, que criou 204 postos.

 

Outros setores, no entanto, registram índice negativo, ou seja, baixa de empregos. É o caso dos Serviços Industriais de Utilidade Pública (-19), Construção Civil (-76), Comércio (-29) e Serviços (-126). Impulsionado pelo forte desempenho do agronegócio e diversificação da base econômica nos últimos três anos, o PIB de Mato Grosso do Sul deve crescer 2,1% no próximo ano, aponta matéria do jornal Valor Econômico, publicada na sexta-feira. Os cálculos, segundo o Valor, são dos economistas Adriano Pitoli e Camila Saito, da Tendências Consultoria Integrada, que estimaram os desempenhos regionais do período 2016-2019.

 

Desempenho Nacional

No Brasil, o emprego formal se manteve estável em junho. Foram registradas no mês 1.167.531 admissões e 1.168.192 desligamentos, que resultaram em um saldo de -661 vagas. Isso representa uma variação de 0,00% em relação ao número total de vínculos empregatícios do Brasil registrados até maio. Com isso, o estoque de empregos do país ficou em 38.212.388.

 

As atividades que mais criaram vagas foram as ligadas à Agropecuária, que teve saldo de +40.917 empregos, resultantes de 113.179 admissões e 72.262 desligamentos, uma expansão de 2,58%. O segundo melhor desempenho da economia no mês de junho foi o do setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública, com saldo de +1.151 postos, resultado de 6.849 admissões e 5.698 desligamentos.

 

O setor de Serviços ficou estável em junho, com saldo de +589 empregos formais, consequência de 480.517 admissões e 479.928 desligamentos. As demais áreas da economia tiveram desempenho negativo no mês. Foi o caso do Comércio que ficou com saldo negativo em -20.971 vagas, devido às 279.271 admissões e 300.242 desligamentos. Em seguida, veio a Indústria de Transformação, que admitiu 176.249 trabalhadores e desligou 196.719, apresentando um saldo de -20.470 vagas, uma queda de -0,28% em relação ao mês anterior.

 

Desempenho regional

Quatro das cinco regiões brasileiras tiveram crescimento no emprego formal em junho. No Centro-Oeste foram criadas +8.366 vagas; no Sudeste, +3.612; no Nordeste, +3.581; e no Norte, 930. Apenas na região Sul o saldo foi negativo, com o fechamento de -17.150 postos. Dezesseis unidades federativas registraram variação positiva no emprego e onze, negativa.



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