Os proprietários de veículos automotores que optaram pelo parcelamento do IPVA 2017 tem até esta sexta-feira (31) para quitar a terceira parcela. Atualmente, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Fazenda (Sefaz), concede desconto de 30% na alíquota de 5%, fazendo com que a cobrança seja reduzida para 3,5% sobre o valor venal do veículo, conforme tabela Fip.
O calendário segue inalterado: 31 de março (3ª parcela), 28 de abril (4ª parcela) e 31 de maio (5ª e última parcela). A Sefaz informa aos contribuintes que não estiverem em posse dos boletos, que existe a opção de emitir uma segunda via pela internet.
Em caso de dúvidas, os contribuintes devem se dirigir pessoalmente às Agências Fazendárias (Agenfas) em seus respectivos municípios, munidos de documentos pessoais e do veículo ou ainda procurar a Unidade de Acompanhamento e Arrecadação de Outros Tributos/IPVA, que fica em Campo Grande, na avenida Fernando Correa da Costa, nº 858, das 7h30 às 13h30. A secretaria disponibiliza ainda os telefones (67) 3316-7513 / 7534/ 7541 para mais informações.
Perdeu o prazo?
Para os contribuintes que perderam o prazo, há a possibilidade de se regularizar. É possível entrar no site da Sefaz por meio do endereço eletrônico www.sefaz.ms.gov.br ou ainda buscar auxílio junto as agências fazendárias nos municípios. O proprietário paga uma multa referente ao atraso e na sequencia faz os demais pagamentos no prazo regular. Para a consulta é preciso ter em mãos o documento do veículo.
Para onde vai o IPVA?
O IPVA é a segunda fonte de arrecadação do Governo do Estado, ficando atrás apenas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Atualmente, a frota sul-mato-grossense registra 961.368 veículos. Conforme o secretário de Fazenda, Marcio Monteiro, neste ano foram R$ 603 milhões em carnês lançados ao contribuintes de todo o estado.
“O valor é distribuído semanalmente aos municípios, de acordo com a frota. O recurso vai para o Tesouro Estadual e Municipal e é aplicado conforme o planejamento financeiro, que vai de pagamento de servidores até políticas públicas como educação, saúde, segurança, entre outros”, explicou Monteiro. (**Texto: Diana Gaúna /Subcom)