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TERÇA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2024
30 de AGOSTO de 2016 | Fonte: Notícias MS

MS é terceiro no ranking de emprego no país

Posição é ocupada mesmo com saldo negativo nas cidades de Campo Grande e Dourados.
Dados são do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED-MTE), referentes a julho 2016 (Foto: Divulgação)

Mato Grosso do Sul tem o terceiro melhor resultado do país em geração de emprego, segundo os últimos dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED-MTE), referentes a julho 2016. Os dados são apresentados pela Carta de Conjuntura do Mercado de Trabalho, divulgada pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade). Foram gerados 652 empregos formais no Estado. No ranking brasileiro, Mato Grosso do Sul aparece, no acumulado de Janeiro a Julho de 2016, como o terceiro em geração de novos postos de trabalho formais atrás apenas de Goiás e Mato Grosso.

 

Os resultados são animadores em nível estadual, mas dois municípios têm destaque negativo neste cenário. Campo Grande é a cidade que apresenta o pior resultado no acumulado de janeiro a julho deste ano, com a redução de 2530 vagas com carteira assinada. Entre os municípios do interior, Dourados acumula a maior perda, com redução de 305 postos de trabalho no mesmo período.  Já a cidade de Três Lagoas apresentou melhor desempenho, com geração de 1.625 novos postos de trabalho, seguida por Aparecida do Taboado com 646 e Costa Rica, com 516 novas vagas.

 

Melhora na indústria

De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, o resultado obtido no mês de julho é animador, “pois coloca Mato Grosso do Sul entre os três Estados que mais geraram emprego nos últimos sete meses no país e também mostram a recuperação do setor industrial e da construção civil”. De acordo com a Carta de Conjuntura, na Indústria, os subsetores que tiveram maior recuperação de postos de trabalho formais, em Julho de 2016, foram: Serviços industriais e de utilidade pública (219 vagas a mais), Indústria de calçados (56 vagas a mais) e Indústria de alimentos e bebidas (39 vagas a mais).

 

O secretário destaca que, no acumulado dos últimos 12 meses, há uma tendência de recuperação do setor iniciada em novembro de 2015, mas ainda acumula fechamento de 4.267 vagas no período. “Houve reversão nos resultados acumulados para a Construção civil que agora apresenta criação de vagas de 79 no acumulado dos últimos 12 meses até julho de 2016”, finalizou.



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