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QUINTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2024
25 de FEVEREIRO de 2019 | Fonte: Dourados Agora

Mãe mata filho de 18 anos ao ser agredida com murro e puxões de cabelo

De acordo com a polícia, mulher afirmou que já foi agredida outras vezes e que o jovem furtava as coisa dela. Vítima foi morta com uma facada no peito, em Dourados.
Indígenas em volta do corpo de jovem que foi assassinado pela mãe, em Dourados (Foto: Site Dourados Agora/Cido Costa)

Uma mulher de 38 anos matou o filho, de 18, com uma facada ao ser agredida na tarde desse domingo (24/02), em Dourados-MS. De acordo com a polícia, a indígena estava em um bar quando o jovem chegou, agressivo, e a atingiu com um murro no peito e puxou os cabelos dela.

 

De acordo com o delegado Lupérsio Degerone, a mulher informou em depoimento que carregava uma faca escondida e ao ser agredida, usou a arma para se defender.

 

Ainda segundo Degerone, a suspeita disse que, após as agressões, ela o atingiu com um golpe na região do coração e saiu do local. Em seguida, jogou a faca fora.

 

O delegado Rauali Kind, plantonista da delegacia no dia dos fatos, foi até o local e disse que uma quantidade de cabelo, que seria da mãe da vítima, foi encontrada na mão dele. Durante o depoimento, ela também comentou sobre a briga que teve com o filho e o motivo seria o furto da bicicleta dela, no dia anterior ao crime.

 

Ainda em conversa com o delegado, a autora disse que o jovem teria cometido vários furtos na aldeia em que eles moravam e, na hora do crime, achou que teria acertado o braço do rapaz. A indígena também ressaltou que o rapaz era reincidente.

 

De acordo a polícia, o jovem teria agredido outras vezes a mãe. Ela ainda informou que estava cansada te der vários objetos furtados pelo próprio filho. Nenhum um dos dois tem passagem pela polícia.

 

Segundo Degerone, após o crime, a mulher foi para aldeia Bororó, comunicou sua liderança e de forma espontânea, se apresentou à polícia. O delegado ouviu a mulher e ela foi liberada. Ela vai responder ao inquérito em liberdade porque não fugiu e teria agido em legítima defesa. O caso foi registrado como homicídio.



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