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QUINTA-FEIRA, 28 DE MARÇO DE 2024
12 de NOVEMBRO de 2018 | Fonte: Folha de Naviraí/ Jr Lopes

Salário comercial de Naviraí e região é reajustado em 5%

Reajuste do salário dos comerciários foi definido após negociação entre os sindicatos patronal e dos comerciários.
Salário dos comerciários de Naviraí e região passou de R$ 1.045,00 para R$ 1.097,00 e passou a valer no dia 1º de novembro (Foto: Folha de Naviraí/Jr Lopes)

As rodadas de negociação entre o Sindicato dos Empregados no Comércio (Secon) e o Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejo) culminou com a definição do valor de reajuste do salário comercial, válido para Naviraí e cidades da região.

 

Após se reunirem no dia 30 de outubro, representantes dos sindicatos patronal e dos comerciários chegaram ao acordo que eleva o salário comercial em 5%, saltando de R$ 1.045,00 para R$ 1.097,00.

 

Os novos reajustes passaram a valer no dia 01 de novembro e já serão incorporados na próxima folha salarial. Com isso, a salário para quem atua nas funções de copeira (o) ou zeladora (o), o salário passa dos atuais R$ 984,00 para R$ 1.034,00.

Sidney Ribeiro, presidente do Secon, e Antonio Diniz, presidente do Sindivarejo de Naviraí (Foto: Folha de Naviraí/Jr Lopes)

O acordo prevê que aos empregados que exercem funções de caixa ou serviço assemelhado, haverá um acréscimo mensal de 6,0% (seis por cento) sobre o salário remuneração, a título de quebra de caixa.

 

Já os comerciários que recebem remuneração mensal superior ao valor do salário comercial vigente, o reajuste é de 4% (quatro por cento) a receber a partir da folha salarial deste mês de novembro.

 

Os empregados no comércio local que atuam nas funções de empacotador ou office-boy, o salário é o valor do piso mínimo nacional (R$ 954,00) devendo ser reajustado no mês de janeiro do próximo ano.

 

Para o presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Naviraí (Secon), Sidney Ribeiro, e o presidente do Sindicato do Comércio Varejista (Sindivarejo) Antônio Simões Diniz (Tonin Móveis) devido ao momento de instabilidade por que passa a economia nacional, o reajuste ficou a contento satisfazendo tanto a classe patronal quanto a classe dos comerciários.



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