As apreensões de drogas nas fronteiras de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia bateram um recorde hisórico: só nos 6 primeiros meses do ano, o Departamento de Operações de Fronteira - grupo da PM especializado no combate ao tráfico - apreendeu 63, 1 toneladas.
O volume é tão alto que supera todas as médias anuais do próprio DOF, criado há 30 anos. Em 2016 inteiro foram apreendidas 60, 2 toneladas. Já em 2015, também durante os 12 meses do ano, foram 46, 4 toneladas.
As apreensões feitas pelo Departamento de Operações de Fronteira acontecem durante patrulhamentos que se alternam em cidades e propriedades rurais para dificultar o trabalho dos traficantes, principalmente em estradas de terra e rodovias.
A maior apreensão feita em Mato Grosso do Sul este ano somou 22 toneldas e foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal em uma carreta carregada com farelo de soja. Para despistar a polícia, os traficantes costumam esconder os entorpecentes em meio a cargas, assim como no corpo, na lataria e até no tanque de combustível de veículos.
Segundo especialistas em combate ao tráfico, Mato Grosso do Sul é rota para traficantes devido à proximidade e à fronteira seca - quando não há um tipo de separação - com o Paraguai e a Bolívia. Os dois países são conhecidos produtores de maconha e cocaína, respectivamente.As apreensões de drogas nas fronteiras de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e a Bolívia bateram um recorde hisórico: só nos 6 primeiros meses do ano, o Departamento de Operações de Fronteira - grupo da PM especializado no combate ao tráfico - apreendeu 63, 1 toneladas.
O volume é tão alto que supera todas as médias anuais do próprio DOF, criado há 30 anos. Em 2016 inteiro foram apreendidas 60, 2 toneladas. Já em 2015, também durante os 12 meses do ano, foram 46, 4 toneladas.
As apreensões feitas pelo Departamento de Operações de Fronteira acontecem durante patrulhamentos que se alternam em cidades e propriedades rurais para dificultar o trabalho dos traficantes, principalmente em estradas de terra e rodovias.
A maior apreensão feita em Mato Grosso do Sul este ano somou 22 toneldas e foi realizada pela Polícia Rodoviária Federal em uma carreta carregada com farelo de soja. Para despistar a polícia, os traficantes costumam esconder os entorpecentes em meio a cargas, assim como no corpo, na lataria e até no tanque de combustível de veículos.
Segundo especialistas em combate ao tráfico, Mato Grosso do Sul é rota para traficantes devido à proximidade e à fronteira seca - quando não há um tipo de separação - com o Paraguai e a Bolívia. Os dois países são conhecidos produtores de maconha e cocaína, respectivamente.