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SÁBADO, 19 DE ABRIL DE 2025
03 de FEVEREIRO de 2025 | Fonte: Top Mídia News

Baleada pelo ex, mulher pediu medida protetiva um dia antes do crime

Polícia investiga como Renan teve acesso à arma do pai, um policial militar; Ele não aceitava fim do relacionamento.
Mulher foi baleada pelo ex que se suicidou após o crime (Foto: Redes sociais)

A Polícia Civil, através da Delegacia de Polícia de Caarapó, investiga o assassinato de Aline Rodrigues, 30 anos, tentativa de Karina Corim e suicídio de Renan Dantas, que aconteceu na manhã de sábado (01/02). A polícia tenta descobrir como ele teve acesso à arma, que seria do pai, um policial militar.

 

O crime ocorreu por volta das 9h30, quando as vítimas estavam dentro de uma loja de celulares, de propriedade de Karina, na Avenida XV de Novembro. Imagens do circuito interno registrou o crime. Através da coleta das imagens, foi possível visualizar o exato momento em que Renan atira contra a ex-companheira, Karina Corim e, em seguida, contra a amiga, Aline Rodrigues.

 

Em seguida, Renan retira da mochila um depósito de combustível, espalha-o sobre as mercadorias da loja e ateia fogo. Por fim, vai até o banheiro do estabelecimento e executa um disparo contra si próprio.

 

Equipes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar fizeram os primeiros atendimentos às vítimas, enquanto as equipes da Polícia Civil e Polícia Científica realizaram o exame de corpo de delito com a apreensão de munições, arma de fogo dentre outros vestígios do corpo de delito.

 

Renan Dantas e Aline Rodrigues não resistiram aos ferimentos e morreram no Hospital. Karina, ex-companheira do autor, segue internada e seu estado de saúde é considerado gravíssimo.

 

A investigação apurou que Karina e Renan, além de trabalharem juntos, se relacionaram por 2 anos e recentemente estavam passando por um término conturbado. Renan foi descrito por conhecidos do casal como possessivo e não permitia que Karina tivesse amizades.

 

Segundo amigos do casal, com o término, ele chegou a matar o gato da vítima. Karina chegou a solicitar medidas protetivas de urgência na noite de sexta-feira (31), mas não houve tempo hábil para intimação do agressor.

 

Verificou-se, ainda, que a arma de fogo utilizada no crime pertence ao pai de Renan, que é policial militar. A polícia investiga como ele teve acesso à arma do pai. As investigações estão em andamento.



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