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SÁBADO, 23 DE NOVEMBRO DE 2024
27 de JANEIRO de 2022 | Fonte: Nova News

Homem é preso com facas e camisinhas próximo ao local onde ciclista foi assassinada

Suspeito estava próximo ao local onde ciclista foi achada morta no domingo com 30 perfurações pelo corpo.
Objetos apreendidos pela polícia com o suspeito (Foto: Nova News)

Um homem foi preso pela Polícia Militar Rodoviária, na noite de terça-feira (25/01), com arma falsa, facas e preservativos. Ele estava no mesmo local onde a ciclista Marta Gouveia dos Santos, de 37 anos, foi achada morta na tarde do último domingo (23/01), em Nova Andradina. O nome do preso não foi divulgado.

 

De acordo com as informações da polícia, a equipe recebeu denúncia de que o homem estava na MS-134, próximo ao anel viário de Nova Andradina, que dá acesso à cidade de Taquarussu, em atitude suspeita, portando arma de fogo.

 

Na abordagem, os policiais encontraram o suspeito com duas facas, um simulacro de fuzil e preservativos. Diante dos fatos, ele foi levado para a delegacia e os objetos encontrados com ele apreendidos.

Foto de Marta Gouveia que foi compartilhada por familiares e amigos após desaparecimento (Foto: Redes Sociais)

Segundo o delegado Guilherme Cezar, a princípio, a presença do homem em atitude suspeita naquele local não teria relação com o assassinato de Marta Gouveia, porém a Polícia Civil afirma estar atenta e trata o caso como prioridade, informou o Nova News.

 

Assassinato

Marta Gouveia estava desaparecida desde às 6h30 do último domingo, quando saiu para pedalar e não voltou para casa. Familiares e amigos chegaram a compartilhar a foto da mulher nas redes socais e foram em busca de Marta nos locais onde ela sempre pedalava.

 

O corpo foi encontrado pelos amigos, por volta das 16h30, à margem do anel viário, que liga a rodovia MS-276 com a MS-134. Ela foi atingida por 30 perfurações, sendo 24 no pescoço e seis na região da cabeça, de acordo com a necrópsia no IML (Instituto Médico Legal).

 

Sinais no corpo de Marta indicam que há indícios de crime sexual, mas a mulher estava no período menstrual e isso pode prejudicar a perícia. A arma do crime não foi identificada, só se sabe que é um objeto cortante.



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