Empresário Fábio Chagas, após a entrega do documento ao Presidente da Amamsul Juiz Giuliano Máximo Martins (Foto: Cedida) |
O empresário Fábio Chagas, fez nesta quinta-feira (04/11), a devida justificativa perante a AMAMSUL (Associação dos Magistrados de Mato Grosso do Sul), depois de ver um áudio circulando em grupos de WhatsApp, após uma conversa e discussão com um colaborador que o gravou ilegalmente sem sua autorização. O empresário justificou que de um áudio que no total tinha 57 minutos, foram editados apenas um trecho de 2 minutos, numa montagem de frases totalmente fora do contexto.
Em nota de retratação, entregue ao presidente da entidade, Juiz Giuliano Máximo Martins, o Empresário garantiu que jamais teve intenção de denegrir a imagem do poder judiciário, tanto do município como do estado. “A edição do áudio foi maldosa e não representa meu pensamento sobre os nobres membros da justiça” diz.
O empresário afirmou que no áudio em contexto quis dizer que em uma analise técnica que faria valer “os meus direitos através dos meus advogados, fruto de trabalho técnico e muito bem desempenhado pelos mesmos” salienta.
A fração do áudio em questão não representa nem 10% da conversa, sendo fruto de uma montagem e armação, diz a nota. “Esclareço que jamais comprei, desejei ou ainda tentei comprar qualquer beneficio da justiça, seja ela qual for, por saber da conduta ilibada dos seus membros” revelou.
O teor da nota na íntegra, abaixo.
Nota de esclarecimento entregue ao Poder Judiciário (Foto: Reprodução) |