A Conmebol divulgou oficialmente nesta terça-feira (19/10), os valores dos ingressos para as finais da Sul-Americana e da Libertadores, nos dias 20 e 27 de novembro, respectivamente, em Montevidéu, no Uruguai. Para a final mais aguardada, a da Libertadores, o preço da entrada mais barata será de US$ 200, cerca de R$ 1.115 na cotação atual. É o equivalente a um salário mínimo no Brasil, hoje em R$ 1.100. O bilhete mais caro custará US$ 650, aproximadamente R$ 3.630. Já para a Sul-Americana os valores serão mais modestos, variando de US$ 100 (R$ 560) a US$ 400 (R$ 2.235).
Serão postos à venda 20 mil ingressos para cada partida. A venda dos ingressos será feita de duas formas. Cada clube venderá diretamente os ingressos para seus torcedores. E haverá também uma zona neutra, cujos ingressos serão vendidos diretamente pela Conmebol. Uma carga de ingressos também será disponibilizada a operadoras de turismo que são parceiras da entidade.
A princípio, a Conmebol operará com a carga de 20 mil ingressos porque o governo do Uruguai permitiu a presença de 50% do público no estádio Centenário. Entretanto, há a expectativa de que possa haver flexibilização para até 75% de capacidade.
Libertadores
A princípio, tanto Flamengo quanto Palmeiras terão direito a 7.500 ingressos, no valor de US$ 200, para a final da Libertadores. As torcidas ficarão atrás dos gols.
Também haverá a venda de entradas para uruguaios e estrangeiros, que ficarão na “zona neutra”. Para esses é necessário fazer um cadastro entre esta quarta-feira e domingo no site Eventim. A venda começará no dia 27. No entanto, as entradas vão variar de US$ 300 A US$ 650.
Sul-americana
Athletico-PR e Red Bull Bragantino, assim como Flamengo e Palmeiras, também terão 7.500 ingressos a disposição para suas torcidas. A venda será da mesma forma, organizada pelos clubes.
Para quem for ficar na Zona Neutra, no entanto, apesar de haver a obrigatoriedade do cadastro, a venda dos ingressos se inicia no dia 25, com valores entre US$ 200 e US$ 400.
A arrecadação dos jogos será dividida entre os clubes e a Conmebol. As equipes ficarão com 50% do valor e a organização com os outros 50% restantes.