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SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2024
24 de AGOSTO de 2020 | Fonte: Infinito Comunicação

Em julho, Covid afetou 44% das empresas; no MS há recuperação progressiva

As empresas do setor de Serviços foram as que mais sentiram impactos negativos.

Pesquisa do IBGE aponta que dos 2,8 milhões de empresas em funcionamento na primeira quinzena de julho no Brasil, 44,8% informaram que a pandemia afetou negativamente suas atividades, enquanto para 28,2% o efeito foi pequeno ou inexistente e para 27,0% o efeito foi positivo.

 

As empresas do setor de Serviços foram as que mais sentiram impactos negativos (47,0%), com destaque para o segmento de Serviços prestados às famílias (55,5%). No Comércio, 44,0% relataram efeitos negativos e na Construção, 38,0%. No setor industrial, 42,9% das empresas destacaram impacto negativo, enquanto para 33,1% o efeito foi pequeno ou inexistente e para 24,1% o impacto foi positivo.

 

A economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS, Daniela Dias, ressalta que, em âmbito estadual, a pesquisa de impactos da COVID, desenvolvida em parceria com o Sebrae MS, apontou que entre abril e março 85% dos empresários tiveram reduções em suas vendas; entre maio e junho, o índice passou a 79% e em julho a redução do faturamento por interferência da COVID foi apontada por 59%. “De fato, essa interferência vem se arrefecendo, inclusive no que diz respeito aos empregos. O percentual de empresas que informaram que demitiriam em março foi de 25%, em abril, de 39%, em junho 28%, em julho de 24% e as perspectivas para os próximos três meses de 8%”.

 

Neste último período os segmentos que mais sentiram reflexos de redução foram os relacionados a acessórios (para 83% das empresas), comércio em geral (58%) , moda (73%), móveis e utilidades do lar (50%)  e prestações de serviços (67%). Na Pesquisa Pulso Empresa, do IBGE, os efeitos negativos foram percebidos por 44,9% das empresas de pequeno porte, 39,1% das intermediárias e 39,2% das de grande porte. Por grandes regiões, os efeitos seguiram negativos para mais da metade (51%) das empresas no Centro-Oeste, 48% no Norte, 47% no Sul e 46% no Sudeste. No Nordeste, o efeito foi positivo para 38% das empresas.



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