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TERÇA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2024
14 de FEVEREIRO de 2017 | Fonte: Agência Brasil

Delcídio tem audiência na Justiça Federal remarcada

A nova audiência foi marcada pelo juiz Bretas para a próxima quinta-feira (16/02), às 14 horas, no prédio da Justiça Federal, na região portuária do Rio.
Ex-senador Delcídio do Amaral (Foto: Divulgação)

O ex-senador Delcídio do Amaral não compareceu hoje (14/02) à audiência com o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal no Rio de Janeiro. Contudo, ele já tem nova data para se apresentar como testemunha de acusação do processo da Operação Saqueador, que investiga um esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro no valor de R$ 370 milhões. A nova audiência foi marcada pelo juiz Bretas para a próxima quinta-feira (16/02), às 14 horas, no prédio da Justiça Federal, na região portuária do Rio.

 

Também hoje estava previsto o depoimento de Rubmaier Ferreira de Carvalho, apontado como contador de empresas de fachada do contraventor Carlinhos Cachoeira. Ele falaria por videoconferência direto de Brasília, mas um problema no áudio obrigou o juiz a remarcar a participação de Carvalho também para a quinta-feira, às 10h.

 

Na Operação Saqueador, os principais acusados são o dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish e Carlinhos Cachoeira. Além deles, foram denunciadas 21 pessoas, entre executivos, diretores, tesoureira e conselheiros da empreiteira e proprietários e contadores de empresas fantasmas, criadas pelo contraventor e pelos empresários Adir Assad e Marcelo Abbud.

 

Para amanhã (15/02), o juiz Bretas marcou para as 13 h os depoimentos dos ex-executivos da empreiteira Andrade Gutierrez, Rogério Nora de Sá, Flávio David Barra e Clóvis Renato Primo.

 

Os três já prestaram declarações à justiça. Rogério e Clóvis informaram que o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, para garantir contratos com a Andrade Gutierrez, recebia pagamentos mensais de R$ 300 mil em propinas por obras para a Copa do Mundo, no estádio do Maracanã. Flávio Barra já foi condenado pelo juiz Bretas na Operação Lava Jato e, junto ao ex-presidente da empresa, Otávio Marques de Azevedo, teve um acordo de delação homologado pelo ministro Teori Zavascki.



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