Tereza Cristina assume vice-presidência da FPA (Foto: Chico Ferreira) |
A deputada Tereza Cristina (PSB-MS), foi eleita nesta terça-feira (13/12), por aclamação, vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária -FPA, que a partir do ano que vem vai ser presidida pelo deputado Nilson Leitão, do (PSDB-MT).
Uma das parlamentares mais atuantes no setor da produção brasileira, a parlamentar sul-mato-grossense, já no primeiro mandato ocupou a vice-presidência para o Centro Oeste, da FPA e agora, foi escolhida para ocupar o segundo posto na entidade que representa o agronegócio brasileiro.
Com 220 parlamentares entre deputados e senadores, a Frente atua no Congresso para defender os interesses da produção agrícola e pecuária do País, especialmente, no tocante a legislação e no relacionamento com os poderes executivo e judiciário.
Tereza Cristina, ao ser eleita, agradeceu a confiança dos colegas e lembrou:'' a gente sabe da responsabilidade dessa frente perante ao agronegócio brasileiro. Sei que teremos muitos embates na Câmara, mas como gosto de um bom combate, estaremos atentos aos interesses do setor que mais cresce e que já começa a ser atingido pela crise que afeta no pais.', disse a parlamentar.
Ao suceder o deputado Marcos Montes, que nos últimos dois anos comandou a FPA, os deputados Nilson Leitão e Tereza Cristina, vão ter grandes desafios em 2017, especialmente, para manter o setor produtivo livre das amarras da burocracia, da legislação que emperra o desenvolvimento e problemas relacionados a falta de infraestrutura que atinge diretamente o setor rural brasileiro. Temas como a questão agrária, a demarcação de terras indígenas, a legislação trabalhista rural e o financiamento da safra vão estar sempre no centro dos debates nas reuniões da FPA, explica a deputada.
IMPORTANTE PARA MS
A eleição da deputada Tereza Cristina para a Frente da Agropecuária, pode ter reflexo direto para Mato Grosso do Sul, cuja economia está baseada na agricultura e na pecuária. Na avaliação da deputada, o debate de temas que afetam diretamente a economia do estado, como a questão indígena, a produção de grãos e as conquistas de novos mercados para os produtos derivados da pecuária, podem representar mais visibilidade para a realidade de Mato Grosso do Sul.'' com certeza, uma frente tão ampla e que está atenta a todos os temas relacionados ao setor rural, vai de alguma maneira ser importante para nosso estado, ‘conclui.